Como clarear a virilha – Fique livre das manchas

Para conseguir clarear a virilha e ficar livre contra as manchas existem algumas receitas e fórmulas para minimizar as marcas.

No entanto, alguma destas receitas caseiras pode piorar a situação, como limão com açúcar e aveia com fubá, entre outras pode deixar as manchas maiores e mais escuras.

Em alguns casos as receitas caseiras pode até colocar sua saúde em risco. Por exemplo, o limão é um ácido que quando exposto ao sol, pode queimar e causar lesões graves na pele.

Para melhores resultados o correto é investir em tratamentos seguros.

 

 

Clarear a virilha – Porque as manchas ficam escuras

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A virilha, a axila e as coxas são áreas que ficam na parte interna dos membros, por isto é comum sofrer mais atrito. Com isto pode causar irritação e hiperpigmentação da pele.

Ao nos movimentar existe o atrito e como consequência ocasiona a irritação e ainda pode garantir o ardor parecido com a sensação de assadura. Para que a pele consiga se proteger da agressão, cria uma camada espessa e com o tempo pode ficar escura.

No geral as morenas sofrem mais, além disso, a tonalidade da pele é determinante para a coloração da mancha. Como existe uma hiperpigmentação, a pele escurece. Se você é morena, é comum ter manchas mais escuras que uma pessoa mais clara. Para o tratamento é preciso tomar cuidado para que o local não clareie demais e contraste com o resto do corpo.

 

 

Em caso de sobrepeso

Como existe o excesso de gordura na região, ocorre um maior atrito e a irritação é frequente. No calor, o suor aumenta e causa desconforto, principalmente nas cochas e nas axilas.

O ideal é utilizar roupas mais soltas, de tecidos leves e macios e que não fique tão grudada no corpo, assim ajuda a diminuir o atrito.

 

 

Perigo das receitas caseiras

Para clarear a virilha o uso de receitas caseiras pode causar alguns problemas, conheçam quais são.

Maisena

O amido alivia a irritação e acalma a pele, porém, ele não possui capacidade de clarear, por isto, não funciona.

Limão com açúcar

Esta solução é perigosa, se exposta ao sol é possível causar queimaduras graves.

Fubá com aveia

A mistura fica com espessura granulada e pode ferir mais a pele e ainda causar o escurecimento intenso.

Água-oxigenada

O produto é químico e pode agredir de forma intensa a pele e causar lesões, queimaduras e intoxicação.

Talco

O talco diminui o atrito do local, mas a composição química pode irritar a pele e causar efeito contrário. Procure fazer o teste antes de usar.

 

 

Clareamento de manchas na virilha

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Atualmente existem diversos cremes e tratamentos específicos para quem sofre com as manchas.

Alguns são eficientes e seguros, mas os dermatologistas alertam sobre os perigos do uso por conta própria. O ideal é procurar um especialista e seguir o tratamento adequado.

Uma alternativa para acabar com o problema é optar pelo clareamentos com laser, pois removem pigmentação escura, ácidos clareadores, despigmentadores e peelings superficiais.

Todos não agridem a pele e ajuda na remoção das células mortas.

O tratamento e número de sessões e os resultados varia conforme o grau de hiperpigmentação da pele.

 

 

Prevenção

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No entanto, para evitar os problemas e ter que clarear a virilha ou outras partes do corpo a melhor solução é prevenir.

Confira nossas dicas para evitar as manchas.

  • Não use desodorantes ou cremes com álcool.
  • Aposte em cremes hidratantes.
  • Opte pela depilação com cera ou laser feita com lâmina.
  • Use roupas mais leves e menos coladas ao corpo.
  • Compre cremes específicos para o seu tipo de pele.
  • Não se esqueça do protetor solar, pois o sol intensifica o problema.

Dra. Juliana Toma

Médica Dermatologista - CRM-SP 156490 / RQE 65521 | Médica formada pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP-EPM), com Residência Médica em Dermatologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP-EPM), com Título de Especialista em Dermatologia. Especialização em Dermatologia Oncológica pelo Instituto Sírio Libanês. Fellow em Tricologias, Discromias e Acne pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Pós-Graduação em Pesquisa Clínica pela Harvard Medical School – EUA. Ex-Conselheira do Conselho Regional de Medicina (CREMESP). Coordenadora da Câmara Técnica de Dermatologia do CREMESP (2018-2023).

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